As
14 startups participantes da segunda rodada de 2018 do Programa de Aceleração
Visa concluíram o processo que percorreram desde agosto entre mentorias,
aprendizados e, para cinco delas em estágio avançado, um mês de imersão no Vale
do Silício. Durante o evento, os integrantes tiveram 3 minutos para apresentar
suas soluções à uma plateia formada por investidores, empresários e executivos
do mercado.

O
pitch da startup Neomode, plataforma
omnichannel para o varejo, foi escolhido como o melhor do dia pela banca de
especialistas composta por empresários, investidores, executivos da Visa e do
mercado. Ela participou da categoria ‘Growth’ do programa, das empresas já estabelecidas,
mas que precisam ganhar tração. “O Programa de Aceleração Visa apoiou muito o
nosso desenvolvimento como plataforma e, principalmente, permitiu testarmos
novas tecnologias no Vale do Silício. E ser contemplado como o melhor pitch é o
fechamento com chave de ouro desse ciclo”, conta Fabíola Paes, CEO da empresa. Pela
avaliação do público, a vencedora foi a Gaio.

Na categoria ‘Start’, das empresas embrionárias e em validação de MVP, o destaque pela opinião da banca foi a startup Confere, plataforma para controle e conciliação de cartão de crédito. “Ficamos muito contentes. Acreditamos que a condecoração no evento de encerramento é um endosso importante para a nossa proposta de valor e nos estimula a seguir buscando um modelo exponencial de crescimento”, comenta Ricardo Cici, cofundador da Confere.  Para o público presente, o melhor pitch apresentado foi o da Dod. “O nosso principal foco nessa edição do Programa de Aceleração foi a realização de negócios com as startups. Negócios que extrapolaram o relacionamento delas com a Visa e aconteceram também com parceiros estratégicos, como bancos e empresas de varejo”, diz Percival Jatobá, vice-presidente de Produtos, Soluções e Inovação da Visa do Brasil.

Segundo
o executivo, apenas no primeiro batch de 2018, cerca de 13 contratos foram ou
estão em vias de serem assinados com a Visa ou algum parceiro estratégico da
empresa. “Acreditamos que a turma que acaba de sair do Programa tem potencial
para manter ou ampliar esse indicador de sucesso”, complementa Jatobá.

A
jornada das 14 startups começou em agosto, quando os empreendedores e suas
equipes passaram por processos de imersão, bootcamp e elaboração de
estratégias. Foram meses intensos de aceleração e incubação. As empresas
viveram uma rotina de mentorias num espaço de coworking em São Paulo. Sendo que
cinco delas, todas da categoria Growth, ainda completaram a aceleração durante
um mês no Vale do Silício (EUA).

No total, 237 startups se inscreveram no Programa em 2018, o que representa aproximadamente metade das startups de fintech existentes hoje no país, segundo estudo do Radar Fintechlab. Ao longo do ano, foram feitas mais de 370 mentorias e 100 palestras com executivos da Visa e do mercado. Os times receberam até 18h de treinamento específico para os pitches. Além disso, as dez startups que foram ao Vale do Silício tiveram mais 80 atividades entre mentorias, visitas a grandes empresas e encontros com fundos de venture capital e outros investidores. A Visa tem buscando acelerar empresas das áreas de Transações, Pagamentos, Gestão Financeira, Ponto de Venda, Soluções para e-commerce, IoT, Automação Comercial, Gestão de Vendas, Empréstimos, Investimentos, Financiamentos, Seguros, Bitcoin, Blockchain, Crédito, Big Data e Machine Learning. “A busca por inovação sempre esteve em nosso DNA. E hoje podemos dizer que o relacionamento com este novo ecossistema empreendedor de startups também é um dos nossos pontos fortes”, finaliza Jatobá.

Publicação Original


0 comentário

Deixe um comentário

Avatar placeholder