A Oi, operadora de telefonia, anunciou esta semana que passará a atuar no mercado agrobusiness levando solução de banda larga e de IoT –internet das coisas- para a AMAGGI, uma das empresas líderes do Agronegócio na América Latina, com atuação em sete países através da produção e comercialização agrícola, em logística e energia.

O projeto já está em ação em uma das fazendas da companhia localizada na cidade de Sapezal, no estado de Mato Grosso. A AMAGGI é a responsável por trazer inteligência para o seu negócio com a obtenção de informações em tempo real via solução de IoT, conectando o maquinário presente na sua lavoura à rede da Oi. Desta forma, há melhoria de processos, aumento da qualidade na operação e benefícios como melhor gestão dos ativos espalhados em campo e a possibilidade de criar uma rede integrada de sensores e dispositivos remotos.

A Oi é responsável por fornecer e gerenciar a conectividade e os dispositivos encarregados de transmitir os dados do campo à sede da fazenda. Com direito ao uso exclusivo da frequência 450 MHz nos estados de MT, MS, GO, DF e RS, faixa de fundamental importância para a integração da área rural brasileira ao universo do IoT, a Oi leva conectividade à fazenda Tucunaré, da AMAGGI, garantindo a cobertura de 70 quilômetros de diâmetro na área de plantio.

“Sabemos que a agricultura de precisão no conceito de indústria 4.0 requer conectividade e levar a nossa solução para uma empresa responsável por uma das performances agrícolas mais expressivas do país mostra que a Oi está pronta para atuar na vanguarda da vertical do agronegócio, como provedora de soluções de TICs em um dos principais pilares da economia do nosso país”, ressalta Adriana Viali, diretora do Corporativo da Oi.

Dentre as soluções implatadas está o acesso e o envio remoto de informações online, para os implementos agrícolas plugados à rede, permitindo o monitoramento do comportamento e produção da plantação e colheita de soja, milho e algodão. Com o ganho de tempo e agilidade, evita-se desperdícios dos recursos, ganha-se agilidade no combate de pragas e corrige-se com mais precisão a acidez do solo através das tecnologias implantadas.

“A frequência de 450 MHz nos proporciona um alcance maior, que, para nós, é essencial. Vai nos permitir atuar online sobre os equipamentos, visando melhorar nossa performance operacional, evitando principalmente sobreposições e falhas de operações. Além de economizar combustíveis, água e insumos, a fim de minorar o impacto da nossa operação no meio ambiente, pensando sempre na sustentabilidade em médio e longo prazo.”, explica o diretor da AMAGGI Agro, Pedro Valente.

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