Seguindo seu plano de expansão nacional, o Brain inicia hoje suas operações no Porto Digital de Recife. Por meio do modelo de inovação aberta, que prioriza o estabelecimento de parcerias estratégicas, a unidade atenderá empresas de todos os portes na região Nordeste, de pequenas a grandes, desenvolvendo soluções disruptivas – novos produtos, serviços e modelos de negócio.

Neste primeiro momento, o foco do trabalho será em Indústria 4.0, saúde e cidades inteligentes. A filial já inicia com dois projetos em andamento – um deles ligado ao emprego de tecnologia em smart spaces, um novo conceito de aproveitamento de espaços em que cada detalhe é usado de maneira funcional e inteligente, e o segundo envolvendo a rastreabilidade de ativos com uso de tecnologia e IoT.

Para atuar nessas frentes, serão preenchidas 24 posições até o fim do ano, divididas em times multidisciplinares atuando dentro da metodologia Agile. As equipes serão divididas em quatro squads, com cadeiras ocupadas por empresas parceiras no modelo de “talentos compartilhados” e profissionais do próprio Brain em funções relacionadas às frentes de metodologia, modelos de negócio e produtos. Como executivo responsável, foi nomeado o recifense Edney Valente, nome reconhecido no ecossistema de inovação do Porto Digital.

Plataforma de negócios

A ideia de abrir espaços do Brain em regionais se deu uma vez que o centro de inovação se tornou uma relevante plataforma de negócios para a Algar Telecom. A primeira unidade foi inaugurada em Uberlândia (MG), há dois anos, e a segunda em São Paulo (SP), em agosto deste ano. Com a terceira filial, o Brain pretende, além de se inserir no rico ecossistema de inovação do Porto Digital, buscar aproximação com clientes e potenciais clientes da Algar Telecom no Nordeste.

“Percebemos que poderíamos expandir nosso potencial como plataforma de negócios se estivéssemos mais próximos dos clientes. Recife é um importantíssimo hub de inovação do Brasil e, com a presença em mais esse ponto estratégico, queremos ampliar nossas possibilidades de atuação, explorando com profundidade os desafios dos clientes locais e encontrando as melhores soluções para eles, sempre por meio de um modelo altamente colaborativo”, conta Zaima Milazzo, presidente do Brain.

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