Lindolfo saiu em uma missão religiosa e conheceu o cookieman americano Jay Cheney, que mais tarde se tornaria um grande amigo e seria inspiração para o nome da marca. Por dois anos, Cheney ensinou suas receitas de delicias americanas ao amigo que ao retornar para casa, replicou para sua esposa, Élida Paiva. No começo o casal fazia as receitas de forma muito despretensiosa. Queimaram algumas fornadas, outros saíram um pouquinho mais duros, mas com o passar do tempo, foram ficando tão profissionais que as encomendas passaram a chegar por conta do cheiro que os cookies espalhavam pela vizinhança. Logo inauguraram a primeira loja, na Casa Verde. Publicação Original
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