A project44, plataforma de visibilidade para a cadeia de suprimentos, levantou uma rodada de investimento de US$ 80 milhões, liderada pela Generation Investment Management, empresa de gestão de investimentos sustentáveis, e pela A.P. Moller Holding, uma empresa privada de investimentos.
Com a nova rodada, a project44 passa a ser avaliada em US$ 2,7 bilhões, um aumento de 12% em relação a 11 de janeiro de 2022. O financiamento adicional impulsionará diversas iniciativas importantes, incluindo medição e mitigação das emissões globais de gases pela cadeia de suprimentos, em todos os modos de transporte.
“Esta mais nova rodada de financiamento irá acelerar nossa capacidade de conectar todos os atores em todo o ecossistema da cadeia de suprimentos e fornecer a mais alta qualidade de dados de visibilidade e de emissões para expedidores, transportadores e provedores de serviços logísticos”, afirma Jett McCandless, fundador e CEO da project44.
Os clientes utilizam a empresa para garantir a entrega pontual das remessas, lidar proativamente com perturbações na cadeia de suprimentos e movimentar mercadorias com mais eficiência. A project44 ajuda mais de 1.200 empresas a alcançar previsibilidade, resiliência e sustentabilidade em suas cadeias de suprimentos globais.
“Abastecidos por nossos dados, empresas podem superar seus concorrentes gerenciando melhor o inventário, proporcionando uma experiência excepcional aos clientes e construindo uma cadeia de suprimentos mais previsível e resiliente. Continuaremos a oferecer um valor incrível para nossos clientes, independentemente dos desafios em 2023”, comenta o fundador.
Project44 focando em ESG
O financiamento adicional permitirá que a project44 construa um sistema para medir as emissões das cadeias de suprimentos em todas as regiões e modais de transporte. Com isso, a project44 capacitará os expedidores e transitários a otimizar custos, desempenho e emissões ao mesmo tempo.
A visibilidade das emissões também preparará os clientes da project44 para atender aos novos requisitos de relatórios de carbono da Organização Marítima Internacional (IMO) 2023 e da proposta de diretiva de relatórios de sustentabilidade corporativa (CSRD) da União Europeia, que exige que as empresas meçam e relatem as emissões de Escopo 3.
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