A Kstack, especializada na oferta de serviços em TI e de soluções digitais e tecnológicas, apresenta uma solução brasileira de gestão e tratamento de chargeback, o KSK Chargeback, no modelo SaaS.
A empresa, desde sua fundação, definiu meios de Ppagamento como uma de suas verticais de negócio, e tem desenvolvido uma plataforma de negócio denominada Exceptions (Exceções). Após investir R$ 10 milhões lança este ano a primeira solução da plataforma para atender as credenciadoras (ou adquirentes) e facilitadoras de pagamento (ou sub-adquirentes).
O que é a Chargeback?
Chargeback é o cancelamento de uma compra, com consequente devolução do dinheiro ao proprietário do cartão de crédito ou débito e acontece quando o titular do cartão não reconhece a compra ou quando há alguma irregularidade na transação, como cobranças a mais pela loja.
Mesmo o chargeback sendo uma opção válida e que atende uma necessidade do consumidor, por outro lado, resulta em prejuízo para o lojista, porque além de perder a venda e precisar arcar com os custos de retorno da mercadoria e embalagens danificadas, também corre o risco de sofrer com multas e penalizações pelas bandeiras. As credenciadoras e facilitadoras de pagamento também são impactadas pelas perdas e custos para a gestão do chargeback.
O grande volume de cancelamento tem se apresentado cada vez mais oneroso. Estima-se que, no Brasil, segundo pesquisa da Ebit|Nielsen, cerca de 30% das transações online são devolvidas ou trocadas.
É importante lembrar, também, que as empresas credenciadoras e facilitadoras de pagamento têm uma série de desafios para aumentar (ou pelo menos manter) suas receitas; competitividade, novas regulamentações, entre outros; a redução de perdas e maior efetividade operacional, podem efetivamente fazer a diferença nesta equação.
KSK Chargeback
Autorização, fraude, contestação do portador do cartão e erros de processamento são os quatro grupos nos quais normalmente os chargebacks estão agrupados. Quando há um desacordo ou algum tipo de inconformidade entre o que foi anunciado pela loja e o que foi recebido pelo cliente; ou ainda o cliente pode não ter recebido a mercadoria ou tê-la recebido com defeito.
“O mesmo acontece se houver má-fé do lojista ao anunciar um valor específico nos patrocinados e na página virtual e a cobrança de outro valor no checkout; erros comuns de processamento também podem causar o chargeback, quando a loja decide cobrar um valor mesmo após anunciar outro”, explica Sergio.
A arquitetura da solução foi baseada num framework onde o processamento e tratamento de chargeback seja o mais automático possível, orientado por parâmetros e que a interação com os analistas responsáveis seja amigável, sempre buscando a melhor performance. “Quanto mais rápido ele tratar um processo, menos dinheiro ele irá perder”, pondera Sérgio, ao mesmo tempo em que assegura a eficiência do sistema para a redução de custos.
Os índices de performance que a Kstack espera atingir são da ordem de 70 a 75% na automatização do tratamento e de 90 a 105 casos/dia tratados por analista. “Dada a minha experiência na rede de desenvolvimento do tratamento de chargeback, entendi que hoje o mercado brasileiro já está preparado para receber um sistema robusto e que foi trabalhado e desenhado por pessoal usuário e expert no tema. Ele terá um controle maior desse tratamento, com a melhor utilização de seu conhecimento e habilidades, resultando em melhores números para a empresa, por exemplo”, complementa Sérgio.
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