A 9ª edição da Copa do Mundo FIFA de futebol feminino acontece na Austrália e Nova Zelândia e foi totalmente renovada para se igualar com a versão masculina. A competição agora conta com 32 seleções e com formato idêntico ao já utilizado na competição dos homens. Além do número de equipes a competição se mostra cada vez mais próxima à contraparte masculina.

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Com uma bola inteligente, e aliada à inteligência artificial, a competição recebeu melhorias nas transmissões e na qualidade da interação entre árbitras e jogadoras. A edição de 2023 também foi a primeira Copa feminina a contar com o apoio do árbitro de vídeo, na intenção de trazer resultados mais assertivos e justos para as partidas.

Crescimento da Copa Feminina exigia mudanças tecnológicas

Inovação no mundo do futebol como um todo, a nova bola da Copa possui uma integração entre inteligência artificial e as câmeras de transmissão das partidas. Com essa união, é possível ter certeza que a bola e as jogadoras estarão sempre em destaques e exibidas nas partidas.

Além disso, a tecnologia é parceira da equipe de árbitros de vídeo, que podem garantir com mais agilidade e certeza que um impedimento aconteceu, por exemplo. A bola inteligente ainda avisa, por meio de um relógio também integrado, à juíza que o objeto passou por completo pela linha e traves, garantido se foi ou não gol.

No VAR, as câmeras dos estádios fazem parte do mesmo ecossistema inteligente, e podem analisar a todo momento jogadoras em diferentes partes do campo, sendo possível encontrar faltas e também posições de impedimento que trazem mais qualidade para as partidas.


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