A adoção de um ecossistema de pagamentos começa a ser a nova estratégia utilizada pela indústria de Serviços Financeiros, que passa a perceber as possibilidades de mercado oferecidas por esse novo direcionamento. Em estudo da EY, 55% dos líderes de serviços financeiros apontaram o aumento da eficiência e a redução de custos como as maiores vantagens que os ecossistemas oferecem sobre os modelos operacionais tradicionais.
Nessa escalada da adoção de modelos de ecossistema, em especial para serviços de pagamento, as inovações tecnológicas reduziram drasticamente obstáculos técnicos e operacionais, mas a escolha do parceiro e solução mais adequados ainda é um desafio relevante a superar, como passaporte seguro para esta nova abordagem, que já estaria contribuindo, em média, com 12,9% na redução de custos e 13,3% nos ganhos incrementais, segundo a pesquisa com 800 CEOs.
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“Criamos a Pay2B como um ecossistema de serviços de pagamento, permitindo que várias entidades se conectem por meio de APIs, integrando de forma segura, rápida e eficaz todo o processo de compra e pagamento fim-a-fim, da captura à conciliação. Oferecemos às Seguradoras uma jornada mais fluida e eficiente para os sistemas internos, canais e clientes finais”, diz Márcio Rosa, fundador e CEO do grupo P4F, da qual a Pay2B faz parte.
Com ecossistemas de serviços, empresas evitam dores de cabeça
A organização e inclusão de um ecossistema de serviços oferece vantagens para empresas do mercado, que passam a não precisar se preocupar com questões interativas entre clientes e serviços da empresa.
A orquestração centralizada dos serviços de pagamentos por um PSP (Payment Service Provider) seria um desses outros fatores relevantes: “Contar com um parceiro que lidere a implementação sistêmica de todas as fases e empresas envolvidas tem também o poder de simplificar e acelerar o processo de adoção de um ecossistema de serviços de pagamentos”, diz Rosa.
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