O iFood, foodtech líder na América Latina, anunciou o compromisso de impactar mais de 10 milhões de pessoas com oportunidades de educação, capacitação e formação. Nos próximos cinco anos, as iniciativas da empresa devem impactar 5 milhões estudantes e professores da rede pública de ensino e outros 5 milhões que terão oportunidade de se capacitar para o mercado de trabalho, além de oferecer oportunidade de formação em tecnologia com foco em empregabilidade para mais 25 mil pessoas oriundas da periferia.

O objetivo é inserir milhares de pessoas no mercado de trabalho gerado pela nova economia digital e contribuir com o grande déficit de quase 300 mil profissionais esperados da área de tecnologia no Brasil, segundo pesquisa realizada pela Brasscom em 2020. 

“Nós temos um sonho grande e uma vontade genuína de promover mudança. Para que o futuro seja mais próspero e inclusivo, precisamos passar pela Educação. Acreditamos no seu poder transformador e que a mesma inovação e tecnologia que guiam o nosso negócio também serão os propulsores para gerar impactos em grande escala, oferecendo oportunidades principalmente para grupos minorizados”, afirma Gustavo Vitti, vice-presidente de Pessoas e Soluções Sustentáveis do iFood. 

A empresa pretende democratizar o acesso à educação com fomento à tecnologia e ao empreendedorismo, priorizando os parceiros do seu ecossistema – entregadores e seus familiares e pessoas que trabalham nos mais de 200 mil restaurantes cadastrados na plataforma – além de jovens das periferias de todo o país. 

A empresa destinou mais de R$2 milhões em ações piloto que contemplam as três frentes educacionais: formação de profissionais de tecnologia, capacitação para o empreendedorismo e trabalho do futuro e incentivo ao ensino digital por meio de tecnologia para a educação pública. Nos próximos cinco anos, serão feitos novos investimentos para ampliar ainda mais o impacto e cumprir o compromisso.

“No iFood, erramos,  aprendemos e corrigimos rapidamente para chegar na melhor solução com inovação e tecnologia. É dessa forma que vamos levar tecnologia de ponta para a  educação, capacitação e formação. O iFood se tornou um grande laboratório para soluções disruptivas para a educação e já rodamos diversos projetos piloto e começamos a escalar aqueles que apresentaram mais impacto. Sabemos que há muito a ser feito, mas estamos animados com os resultados iniciais para seguir fazendo cada vez mais e melhor”, comenta o executivo. 

Até o momento, o programa do iFood conta com a parceria de seis entidades do terceiro setor e empresas de educação, que apoiarão no desenvolvimento de habilidades altamente demandadas pelo atual mercado de trabalho e fundamentais para o desenvolvimento da economia digital, como inteligência artificial e programação nas linguagens Python, Java, JS, React, Kotlin, Android e iOS. A seleção dos candidatos com foco em pessoas de baixa renda é feita com base em critérios definidos com as Instituições, como no caso da parceria com o instituto PROA. 

No pilar formação em tecnologia, entre os parceiros da empresa no projeto estão a Resilia, programa que tem como objetivo oferecer a pessoas de baixa renda a oportunidade de formação na área de tecnologia para Ciência de Dados com a possibilidade de contratação via iFood. A Reprograma é outro parceiro com iniciativa que oferece cursos de programação para mulheres cis e trans e quer formar 400 profissionais em dois anos.

Já em capacitação, a parceria com o Instituto PROA busca oferecer acesso ao primeiro emprego para jovens do ensino médio da rede pública de ensino com idade entre 17 e 22 anos. Em 2021, a meta é capacitar 7 mil jovens e, até 2023, chegar à marca de 400 mil jovens com capacitação concluída. Outros projetos  que incentivam o empreendedorismo no ramo da alimentação e oportunidades de aprendizado para os entregadores cadastrados na  plataforma do iFood estão em desenvolvimento.

A empresa também pretende elevar a qualidade do ensino nas escolas públicas por meio da tecnologia. Para viabilizar essa iniciativa, o iFood se aliou à Fundação 1 Bi, do Grupo Movile, que desenvolveu uma ferramenta gratuita de aprendizagem via WhatsApp, o Aprendizap. Estudantes e professores têm acesso a conteúdos desenvolvidos por especialistas e, com a parceria, a ideia é que sejam desenvolvidas novas trilhas de conhecimento.  

“O compromisso assumido hoje pelo iFood é também a expressão da nossa visão de um Brasil mais próspero e igual, se tornando uma referência em tecnologia, fomentando a inclusão digital e colocando nosso país na elite da educação mundial”, diz Vitti.

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