
A liderança da fintech Cora, startup de serviços financeiros para pequenos e médios negócios, decidiu abrir 8% da empresa para a maioria de seus colaboradores. A rodada contou com 50 novos investidores, que trabalham em diversas áreas do neobank para PME.
Os colaboradores fizeram seus investimentos com o preço de referência igual ao do aporte feito por Kaszek e Ribbit, no final de 2019, quando os fundos colocaram US$ 10 milhões na startup.
“Abriremos também para os outros colaboradores que não entraram nessa rodada”, afirma Igor Senra, CEO da Cora. O modelo de sociedade foi idealizado pelo escritório Mattos Filho, e mescla os formatos partnership e stock option.
Com pouco mais de um ano da sua criação, a Cora já recebeu seu primeiro selo Great Place to Work® — premiada como a sétima melhor empresa de Serviços Financeiros para se trabalhar no Brasil. A fintech possui cerca de 90 colaboradores e uma cultura bem definida que dá autonomia aos colaboradores e busca estar sempre aberta às contribuições de cada um do time.
“A Cora é uma empresa feita de empreendedores para empreendedores e ficamos felizes em ter nosso time junto na sociedade”, completa Senra.
Todos os colaboradores da Cora são contratados em regime CLT e recebem férias flexíveis, auxílio aprendizado de 5 mil reais por ano, cartão único de benefícios (Flash), acesso à Zenclub e licença maternidade e paternidade estendidas para 6 meses e 3 meses, respectivamente.
A Cora foi fundada há pouco mais de dois anos para se tornar o maior neobank para pessoa jurídica do mundo com foco nas PMEs. Com mais de 30 mil clientes, a fintech oferece conta online, Pix sem tarifas e cartão de débito. Já possui autorização do Banco Central para operar como sociedade de crédito direto (SCD).
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