* Por Liliane A. M. Sandrini 

Seja como vilão ou como herói, o smartphone se tornou um protagonista indiscutível na vida 5 bilhões de pessoas no mundo.

No futuro, é possível que o celular assuma o papel da carteira, como já acontece com o pagamento por aplicativos, cartões e documentos digitais.

As chaves também podem perder espaço graças às fechaduras eletrônicas com destravamento por leitura biométrica, reconhecimento facial e proximidade de outros aparelhos, como o próprio celular ou um fone bluetooth.

Mas será mesmo que o smartphone traz mais benefícios do que prejuízos à nossa saúde e educação?

A média de tempo gasto do brasileiro no celular é de 4 horas e 48 minutos ao dia. É a maior, comparada a outros países. A chance de você estar lendo este post no celular, inclusive, é bem grande.

Segundo um estudo da Universidade Estadual da Califórnia, divulgado pelo Business Insider, nosso hábito de checar o celular centenas de vezes diariamente nos deixa em um constante estado de estresse.

A solução, então, seria parar de mexer no celular? Não.

Quem experimentou, no estudo, percebeu alguns sinais negativos:

A taxa de batimentos deles aumenta. Sua pele formiga. Eles se tornam cada vez mais ansiosos a cada minuto que não olham para a tela, explica Larry Rosen, professor de psicologia da universidade.

A grande verdade é que poucas pessoas utilizam o celular de forma realmente produtiva.

Minhas dicas são:

1. Use o smartphone para ampliar seu conhecimento com conteúdo relevante, que gere aprendizagem;

2. Viva o presente como um presente;

3. Reserve na sua agenda momentos que você possa viver um pouco o mundo virtual e se divirta.

* Liliane A. M. Sandrini é coach, palestrante e enfermeira do Trabalho. 

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