A startup Caju Benefícios recebeu um aporte de US$ 25 milhões para crescer e aumentar a oferta de produtos oferecidos a seus milhares de clientes. Além disso, a Caju pretende, cada vez mais, atender companhias de maior porte, sem perder o atendimento personalizado para todos os tamanhos de clientes. 

A rodada Series B foi liderada pelo fundo americano K1 Investment Management, focado em empresas de software B2B. O aporte ainda contou com o retorno de fundos como Valor Capital Group, Caravela Capital, FJ Labs e Clocktower, que já tinham aportado recursos na Caju.

Fundada em 2020 por Eduardo del Giglio (CEO) e Renan Mendes (CTO), a Caju nasceu com o propósito de transformar o RH das empresas por meio de soluções tecnológicas. Hoje, 11 mil empresas de todos os portes e regiões do Brasil usam o cartão da Caju, que é bandeira Visa, para pagar diferentes tipos de benefícios aos seus colaboradores.

“A tecnologia está sempre ligada ao produto, que é a nossa principal estratégia de crescimento. Nossa visão não é apenas atuar com os benefícios, mas trazer outras soluções para as empresas”, comenta Eduardo del Giglio.

A meta é dobrar o número de usuários até o final deste ano. Para isso, a Caju pretende seguir reforçando seu quadro de funcionários, que teve forte expansão ao longo de 2022. Após iniciar o ano com 70 pessoas, a empresa tem hoje 190 colaboradores. O plano é crescer o time com contratações focadas na área de tecnologia.

Caju cuidando dos seus benefícios

Um único cartão une benefícios de 7 categorias diferentes, como alimentação, refeição, cultura e transporte, e passa em qualquer estabelecimento que aceite a bandeira Visa e se relacione com a finalidade das categorias em que há saldo disponível.

Esta divisão por carteiras, inclusive, é um dos diferenciais do produto da Caju, que foi desenvolvido com a assessoria de escritórios de advocacia renomados e possibilita às empresas que deixem seus colaboradores definirem para quais categorias desejam enviar o valor, respeitando a legislação trabalhista. Para completar, a startup não cobra as taxas de adesão, administração e entrega.

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